Clínica Veterinária Exóticos – WIP#01

Um programa flexível que define claramente áreas técnicas das zonas de espera. Nesta clínica veterinária a montra cria o limite da interação entre o transeunte e a necessária reserva do espaço interior. A clínica veterinária molda-se assim à necessidade de ampliar visualmente o seu espaço através de camadas de informação visual que expandem a percepção da clínica.

Sérgio Miguel Magalhães, autor polímata studium
Catarina Rodrigues, diretora criativa studium

Nortada – Capítulo arquitetura

O último capítulo como fecho de uma história segmentada por temas, que começa com uma estratégia, uma marca e culmina num espaço carregado de simbolismo do Norte, aquele que o autor soube criar.

É nos detalhes da sua criação que a Nortada e a Fábrica de Cervejas Portuense se assumiram como pontos notáveis no desenho do espaço e das marcas. Como um vento violento agarrado a um rumo seguro.

Sérgio Miguel Magalhães, autor polímata studium
Catarina Rodrigues, diretora criativa studium

Estudo São João da Madeira

Estudo da cidade através de uma perspetiva crítica e inovadora. Olhar para o lugar como uma forma de expressão da prática da arquitetura contemporânea, aquela que enaltece a função e a forma de viver em 2021.

Sérgio Miguel Magalhães, autor polímata studium
Catarina Rodrigues, diretora criativa studium

GKN Automotive – Business Centre . Reportagem Fotográfica

Fotografia . Ivo Tavares Studio

Sérgio Miguel Magalhães, autor polímata studium
Catarina Rodrigues, diretora criativa studium

HBK Spectris Innovation Centre – Reportagem Fotográfica

Fotografia . Ivo Tavares Studio

Sérgio Miguel Magalhães, autor polímata studium
Catarina Rodrigues, diretora criativa studium

Portfolio Vinhos . Reportagem Fotográfica

Fotografia . Ivo Tavares Studio

Featured no ArchDaily
Featured no Designverse

Sérgio Miguel Magalhães, autor polímata studium
Catarina Rodrigues, diretora criativa studium

Spectris Innovation Centre . Archdaily Building of the Year Awards 2021 Nomination

Nomeados para Building of the Year 2021 – Spectris Innovation Centre na plataforma internacional Archdaily com o projeto HBK Spectris Innovation Centre

HBK . Spectris Innovation Centre

Sérgio Miguel Magalhães, autor polímata studium
Catarina Rodrigues, diretora criativa studium

Showreel arquitetura e interiores 2020

Mostra de projetos studium . creative studio

O conjunto versátil de projetos apresentados neste showreel, demonstra a abordagem crítica do studium à prática da arquitetura, seja ela de investigação e inovação, reabilitação, urbanismo, interiores ou outra qualquer forma de comunicar através dos espaços. Esta mostra, argumenta as estratégias de criação definidas para cada processo desde a sua génese à abordagem metodológica, racional e irrefutável que define o posicionamento do nosso estúdio criativo, o studium.

O vídeo resumo apresenta um segmento dedicado ao desenho de espaços interiores, como escritórios e sedes, habitação e a sua relação com a novas formas de experienciar os espaços familiares, o urbanismo e por fim, a investigação e desenvolvimento, como prática comum, inconformada studium.

studium

Sérgio Miguel Magalhães, autor polímata studium
Catarina Rodrigues, diretora criativa studium

Casa portuguesa . modelo 06 – WIP#01

As novas formas de habitar são desde sempre um motivo de investigação studium. Formalizado em vários modelos, numa exposição sobre UNbuilt Projects, a casa portuguesa faz parte de nós

Inspirado nos pombais típicos de Trás-os-Montes, é criado um novo modelo habitacional ( M06 ), o 6º modelo de inspiração desde a investigação A Casa Portuguesa . studium. A volumetria cilíndrica e a proposta de ocupação é radicalizada numa forma geométrica inusitada, competente e capaz de definir novas relações de integração entre Homem-Habitáculo-Paisagem.

Sérgio Miguel Magalhães, autor polímata studium
Catarina Rodrigues, diretora criativa studium

SELECTED for Future Architecture Platform

We are the future!
We are aware of our value and our innovation approach onto systems, architecture and methodological research.

studium’s the UNBUILT series is present @ Future Architecture Platform, as you can SEE HERE.


Vote for the UNBUILT seriesan active global system of research, curatorial communication, from vernacular and experimental practices designed by Sérgio Miguel Magalhães.

 

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Let the future begin.

the UNBUILT series . autoriginalidade

Aceder para além do universo conhecido, “o do construído”, para a prática do possível, “o do não construído”; esse tal que sobrevive da hipótese e da conjetura científica, seja através da investigação, da experimentação ou do puro deboche especulativo, sempre crítico enquanto assertivo. 

A motivação do próximo passo é, uma constante de raíz formativa clássica, que se educa na mente de quem, como eu, se apoia na incessante busca da próxima pergunta, e por isso, na eterna e consequente inquietude da ambição universal, talvez mesmo imaterial.

Uma demonstração de experiências que ultrapassam a sua forma primária de hipótese, no resultado efetivo que é apresentado como facto. Concreto. Uma seleção cronológica de elementos criteriosos, inspirados na base no vernáculo, com intenção universal no duplo sentido da dádiva, tanto quanto da homenagem.

técnicas de comunicação em arquitetura

espaço

… o meu, o nosso, alugado ao visitante, o uso, do estúdio e da galeria, do gabinete, do escritório, dos serviços, da reunião, da receção, do tempo, da equipa, do duche, da função, do diário (dia-a-dia), do acesso, da sala, do arquivo, do descritivo útil. A sobreposição da função estúdio e da função galeria assente na franca abertura ao visitante, um aluguer temporário da minha casa. Em si um espaço de uso sendo ele o seu próprio suporte de comunicação. O ambiente e a experiência que o volume preenchido por pessoas, objetos e intenções proporciona na leitura de um momento emprestado. O grupo, o indivíduo, mas acima de tudo a ideologia, o estado de espírito e a abertura de conteúdos em desenvolvimento, a nu, a cru, para todos quantos queiram absorver. Uma participação em tudo cognitiva, mas passiva, somente observante, que renega o ato da criação, da técnica, da profissão, para o vitrinismo, como sendo o mais puro voyeurismo. A devassa permitida da minha vida privada profissional, na presença e controlo da vítima.

do exterior

… ao interior, relacionando o exterior com o tema através da ligação desde a cidade próxima, numa orientação de signos urbanos, quase marginais e insuspeitos no chão da cidade, até ao momento da entrada. Uma forma de ativação do espaço, necessária, e que marca de forma temporária o evento, com o uso previsto da técnica na mera duração necessária. A marca que pelo desgaste marca o tempo e alude à erosão corrosiva da memória futura do conteúdo desta mensagem.

expositor

… o único passível de me representar, dimensionado para condicionar volumetricamente a sua presença, enquanto confronta o observador perante um conteúdo que ativa o seu próprio interesse e o relevo espacial da exposição em movimentos. Completo, complexo e concreto, disposto de forma a dispor do participante e nunca depender do contrário para se apresentar a si, senhor expositor, tanto quanto o seu conteúdo, como o valor de base incontornável e autoral a apreciar. A base da permissão de saída da norma do plano vertical, que sempre caracteriza a visão dos espaços expositivos de base clássica, para um enquadramento simplificado entre suporte expositivo, instalação e até como material expositivo em si próprio. Selecionado a partir de um sistema de forma e uso(s) – uma preferência pessoal de anos (um sistema!) – preparado para a reutilização e reformulação de temas e componentes em contextos e novas fórmulas de apresentar conteúdo, intercalando-o com o uso e a função adequada a cada momento.

compartimentação

… só implícita, garantindo a perfeita orientação: do conteúdo ao participante, do participante ao conteúdo, do cenário ao observador, do elenco ao público, de volta ao conteúdo, numa dança osmótica entre sujeito, verbo e adjetivo. Pontos de vista, vislumbres e trocas de olhar, uma cena comum ou menos – mais como sempre – no local do criador como o fundo da sua própria criação, um enquadramento de rotinas, mundana na anormalidade da personalidade única do espaço do estúdio, galeria e das suas gentes.

Fernando Távora

… dialética e linguagem, uma referência além visual, que comunica através do pragmatismo boçal de uma forma de falar, seja por linhas, texturas e/ou signos universais próprios da linguagem de arquitetura. Exemplo docente de uma dedicação ímpar em expor o exemplo, na claridade de um qualquer desenho isolado, de uma composição ou de um painel concursante, até ao relato escrito da memória descritiva. Um comunicador científico que inspira a legibilidade do conteúdo ainda antes de propor o tema e por isso é a minha incontornável referência de ser, simplesmente, professor de algo muito maior que o resultado da sua própria visão, ambição e fama: projetado para já em dois Pritzker, enquanto descendentes diretos da sua amabilidade em comunicar.

RGB+k

red, green, blue + black, a base que entusiasma o espectro restante numa síntese de valores infinitos. Uma abordagem referencial à técnica que emite e subtrai, pela cor o resultado, ao invés da absorção e adição CMYK. Uma escolha que se define no espectro polarizado desde a ausência até à saturação, onde há um número concertado de patamares, pausas, pontos notáveis na escala espectral que permitem assumir a gestaltalização de um mundo descritivo e acessível. A escolha desta universalidade, transdisciplinar, do código de cor que permite estabilizar a leitura da forma, da estrutura, dos compartimentos e o seu conteúdo, na virtude da simplicidade e da normalização da regra visual.

anamorfismo

… analógico, real, incitação participante de movimento e a inclusão premeditada da quarta dimensão na apropriação da informação primária. Cubista, suportando uma eficácia de espaço e de informação complexa, bipolarizando o sujeito de passivo a ativo, programando a sua presença pelo ajuste dos seus movimentos, dominando de uma forma consciente os passos condicionados pela intenção do percurso expositivo ideal.

impressão

… tridimensional, o atalho para a compreensão exata da forma e do volume do projeto. A caracterização à escala que, possibilita a aproximação ao real sem o ser verdadeiramente facto. Aqui, exploradas em impressões técnicas decorrentes de um resultado projetado, as maquetas acumulam mais uma ferramenta, ainda pouco explorada na forma de abordar a comunicação de arquitetura.

autoriginalidade

… por todo o conteúdo, marcado, pelo seu autor na analogia da assinatura, na apresentação de uma parte sua, científica e original, a que acede somente o público presencial na promoção do ato conservador e museológico. Também em arquitetura, este ato exige uma transformação de apropriação do autor, que não se limita a digitalizar o raciocínio curatorial e que permite ao curador accionar-se a si próprio (como autor) assumindo até aqui a autoriginalidade da exposição.

Faço-o por uma ambição desmedida em ser um exemplo universal, ao mapear um toolkit expositivo, um sistema como conjunto de hipóteses, prontas a ser o programa formativo que deixo aos que seguem e que me caracterizam enquanto curador de pessoas e mentes.

A complexidade máxima da minha densidade. Forma que só o autor consegue ser, enquanto domina técnica e conteúdo, num resumo de camadas e camadas de informação, intenções, manipulações e programações subliminares, sempre com a (altruísta) passagem de conhecimento e a formação de singulares descendentes.

the UNBUILT series . a eira

O green do campo de golfe Axis em Ponte de Lima é o cenário deste projeto que, localizado numa encosta, procura o menor impacto na paisagem e a maior simbiose com a envolvente, incitando à fruição da paisagem natural do Minho verde.

A proposta de materiais crus – deixados nas suas texturas naturais – o recurso a vidro espelhado – que ecoa a paisagem – e o desenvolvimento da proposta em vários níveis – que acompanham o declive do terreno numa constância de escala humana – são as linhas que geram esta casa, um habitar pensado para um casal único, peculiar, que preza a sua privacidade, conforto, e que gosta de receber com deferência.

the UNBUILT series . a casa mão

O verdadeiro lugar onde reside a obra não é apenas no interior da casa, mas na mente da pessoa que a viu.

contexto

O projeto alicerça-se na necessidade de criar um modelo de habitação standard, passível de ser produzido em série e, dessa forma, responder às necessidades de habitação globais de forma rápida e económica. Essa standardização das técnicas e das formas teve em consideração a diversidade dos modos de habitar atuais, a sua constante mutação e imprevisibilidade, evitando alinhar numa visão determinista da família e da habitação. Um standard flexível que funcionasse como um organismo vivo e evolutivo, resultado de níveis distintos de intervenção protagonizados por diversos intervenientes.

No projecto, essa flexibilidade foi conseguida através da separação entre um suporte estático e um determinado número de elementos destacáveis a ele justapostos. Esta relação entre estrutura perene e elementos flexíveis estruturou-se do geral para o particular, do público para o privado, da infra-estrutura para o espaço, garantindo sempre um núcleo habitacional mínimo e autónomo que pode ser ampliado, reduzido ou manter-se inalterado ao longo do tempo.

Do ponto de vista construtivo, foi dada continuidade à pesquisa desenvolvida no âmbito do projecto A Casa Portuguesa, com vista à criação de protótipos de habitação pré-fabricada. Com excepção do núcleo perene, foram usadas técnicas de construção a seco que funcionam através da assemblagem de elementos pré-fabricos.

Do ponto de vista formal, por seu lado, o contorno e proporções de uma mão aberta servem de base para o desenho da planta do edifício, garantindo a estabilidade de uma base canónica que sustenta as variações do modelo.

conceito

Uma parede de betão delimita um núcleo central que funciona como uma unidade mínima de habitar, suportando a adição de até quatro contentores pré- fabricados. A articulação entre estes dois conjuntos mimetiza, na forma e proporção da planta, a relação entre a palma e os dedos de uma mão.

A contradição entre o caráter escultórico do volume em betão e o aspecto ordinário dos contentores pré-fabricados gera tensões que enriquecem o significado da obra, fazendo-a oscilar criticamente entre valores iconográficos e outros estritamente funcionais. Essas tensões são exploradas a diversos níveis: a brutalidade do betão à vista contrasta com a delicadeza das formas que ele materializa enquanto a fealdade do contentor com o carácter intimista do seu interior. Estruturalmente, as paredes exteriores do núcleo central formam uma linha contínua de betão que suporta o encaixe dos módulos pré-fabricados e as estruturas do pavimento em soalho e da cobertura em painel sanduíche. O pavimento assenta numa estrutura metálica ligeira aparafusada à parede, não havendo contacto com o solo.

Funcionalmente, o núcleo central perene funciona como um openspace desenhado em torno de um pátio central e que alberga as funções públicas da casa – entrada, sala de estar, sala de jantar e cozinha. Este espaço é separado da zona de acesso aos módulos pré-fabricados através de um volume opaco onde estão a instalação sanitária e a zona de arrumos gerais. A zona privada é composta por um a quatro módulos pré-fabricados que podem receber um quarto com instalação sanitária ou um escritório.

projeto

O volume edificado está implantado num terreno hipotético, sem desníveis ou construção envolvente, e orienta-se de forma a que os quartos se relacionem com o interior do terreno, deixando a zona pública na proximidade da rua. O percurso de acesso faz-se em redor do polegar e a entrada é feita no ponto de contacto entre o dedo e a palma, sendo antecedida por um pequeno alpendre. As funções públicas organizam- se em torno de um pátio interior que permite o constante contacto visual, enquanto a zona de acesso aos espaços privados- resguardada pelo núcleo infra-estrutural – permite a criação de um quarto, dando hipótese de não serem acrescentados quaisquer módulos à estrutura perene.

As redes infra-estruturais de electricidade, água e saneamento funcionam no espaço deixado livre pelo pavimento sobre-elevado, dispensando a abertura de rasgos nas paredes, o mesmo acontecendo com o aproveitamento das águas pluviais e da instalação solar-térmica.

A zona privada é composta por um a quatro contentores de porto de 40′ ou 20′ que podem funcionar como quarto ou como escritório. O isolamento térmico e o acabamento interior são garantidos por painéis sanduíche com revestimento melaninizado em folha de madeira de carvalho colocados nas quatro faces laterais interiores do contentor.

As várias funções do quarto – instalação sanitária, quarto de vestir, zona de trabalho e zona de estar – são separadas por painéis alveolares com o mesmo revestimento melaninizado das paredes limite. Esta solução permite que as diferentes funções funcionem como nichos modulares cuja dimensão e localização podem ser facilmente alteradas, garantindo alguma flexibilidade.

 

the UNBUILT series . o espigueiro

A paisagem Minhota é marcada por elementos arquitetónicos peculiares – os espigueiros.
Estas pequenas estruturas tradicionais para conservar o cereal são caracterizadas pela elevação em relação ao terreno e pela secção pentagonal, composta por laje e paredes com ventilação e cobertura cerâmica em duas águas.

O Espigueiro, um projeto localizado a poucos quilómetros de Barcelos, procura interpretar estes elementos da paisagem, tirando partido do declive natural do terreno e dialogando de próximo com a envolvente.
Construtivamente, o edifício caracteriza-se pela articulação, nesta morfologia tradicional, de materiais standard e modulares, na busca de uma assemblagem prática e eficiente.

the UNBUILT series . a casa portuguesa M04 04F

M04 04F

contexto

Modelos com 02 pisos, inspirado na casa tipica portuguesa do Minho e Trás-os-Montes.
Este modelo é específico para integração em lotes de grandes dimensões.

conceito

A construção é simples, rápida e eficaz em termos de tempo e de custo.
Construção a seco (sem adição de água), produzida em fábrica e transportadas em peças para o local de implantação.

projeto

Escadas na fachada principal com acesso a alpendre.
A organização interna é feita através deste alpendre.
O recorte da área da garagem pode também servir para adaptar o modelo a um terreno mais sinuoso.

*

A casa portuguesa, um início, enquanto contexto ideológico de autor, uma questão basilar do como inovar pelo fazer, melhor. No limite de um serviço social formativo onde se demonstra a todos o bom, o simples, o disponível e, o atualmente nada aproveitado. Por isso também o nome sugere a identidade de cada modelo e apregoa a génese de tudo, uma casa portuguesa.

Vernáculo nunca, mas de contexto, sempre. Uma história maior do que a fronteira que determina um local e que abraça genericamente o mundo na certeza da solução adequada a uma necessidade humana: habitar. Colocar em causa o que o Homem sempre soube, o que precisou e em qualquer situação para viver e sobreviver, sem o prestígio ou a exaltação indulgente como mote. É tão simples como absorver os espaços visitados e digeri-los numa técnica de futuro, é atentar no que sabemos ser a falta de e, providenciar resposta; é fazer mais por quem nunca precisou de tanto. É perceber que dentro do nosso limite territorial existem experiências traduzidas em saber, esse sim, o mais puro vernáculo; um saber que precisamos para atingir qualquer latitude e longitude global.