studium @ Porto Design Biennal 2019 – the last one!

Primeiro foram os IMPOSSIBLE METHODS depois as NEWS THAT WILL CHANGE THE WORLD até chegarmos ao último dos 03 workshops promovidos pela Porto Design Biennale : — MEANS OF PRODUCTION  com o tutor Ruben Pater ( Untold Stories )!

insight sobre a recolha de informação

 

Mais um espaço de debate, crítica e profunda análise sobre um tema de grande importância nos dias de hoje : o quê, quem e como se desenvolvem os processos de produção no design gráfico?

debate com Ruben Pater

 

 

 

 

As respostas serão materializadas na exposição que terá lugar ao longo da Bienal em 2019 🙂

 

Vejam as nossas cartas de motivação : Catarina / Sérgio

 

Catarina Rodrigues . diretora criativa studium

studium @ Porto Design Biennal 2019 – NEW!

Depois do primeiro workshop promovido pela PDB 2019 sobre IMPOSSIBLE METHODS, o studium segue para o segundo encontro do tema — DESIGN SYSTEMS com curadoria de Francisco Laranjo.

— NEWS THAT WILL CHANGE THE WORLD, workshop com tutoria de Belle Nuankhanit Phromchanya ( ACED ). Sérgio Miguel Magalhães ( autor polímata ) e Catarina Rodrigues ( diretora criativa ) participaram no evento que teve lugar entre 31 de maio e 02 de junho no Shared Institute, Porto.

Este workshop levou-nos a consolidar a pesquisa como grande mote para o desenvolvimento destes 03 dias de trabalho.

insight sobre a recolha de informação

 

Uma vez mais, apresentamos as cartas de motivação ( Catarina Rodrigues e Sérgio Magalhães ) bem como apresentações sobre os temas a desenvolver ao longo do workshop : ver aqui ( CR )  e aqui ( SM ).

 

folha de trabalho Catarina Rodrigues, diretora criativa studium

 

Sérgio Miguel Magalhães, autor studium

 

folha de trabalho Sérgio

 

Segue-se nova participação entre 20 e 22 de junho
— DESIGN SYSTEMS : workshop 3 MEANS OF PRODUCTION promovidos por Ruben Pater ( Untold Stories )

 

Catarina Rodrigues . diretora criativa studium

studium @ Porto Design Biennal 2019

É no panorama cultural portuense e nas ativações de novas formas de consolidar e evoluir o discurso criativo que o studium . creative studio afirma cada vez mais a sua capacidade crítica, uma caraterística que nasce desde o  mote do estúdio “an assertive blend of rigorous vision, passion and oddity”. A nossa forma de estar perante o contexto presente tanto quanto o contexto emergente.

 

— DESIGN SYSTEMS : workshop 01 IMPOSSIBLE METHODS promovidos por Luiza Prado e Pedro Oliveira ( A Parede ) no âmbito da 1ª Porto Design Biennale ( PDB2019 ) são disso exemplo. Sérgio Miguel Magalhães ( autor polímata ) e Catarina Rodrigues ( diretora criativa ) participaram no evento que teve lugar entre 10 e 12 de maio no Shared Institute, Porto com curadoria de Francisco Laranjo.

 

Sérgio Miguel Magalhães, autor studium

 

Desde as cartas de motivação de ambos ( Catarina Rodrigues e Sérgio Magalhães ) são explícitos os pressupostos críticos sobre o tema proposto : OS MÉTODOS IMPOSSÍVEIS. O workshop consolidou-se numa abordagem analítica, forense sobre aquilo que compreendemos como objeto de design bem como o seu contexto local, emocional — transversal ao percurso do objeto, desde a sua criação à produção, utilização, desgaste e fim. 

 

 

Catarina Rodrigues, diretora criativa studium

 

Segue-se nova participação entre 31 de maio e 02 de junho
— DESIGN SYSTEMS : workshop 2 NEWS THAT WILL CHANGE THE WORLD promovidos por Belle Nuankhanit Phromchanya ( ACED )

 

dossier resumo

 

estudo Sérgio

 

estudo Catarina

 

Catarina Rodrigues . diretora criativa studium

comunicação : ordem dos arquitectos apresenta artigo de autor

“Desenhar por Palavras” por Sérgio Magalhães

Porto.
Candidatura Portugal . Porto 2017
Agência Europeia do Medicamento . European Medicines Agency EMA

“O Porto é mais do que um nome, mais do que um mero substantivo de uma cidade do norte de um país sul europeu. É um termo, uma designação de qualificação e singularidade, um novo adjectivo verbal.

É assim que eu vivo “o Porto”. Um desígnio vivo, superior a uma imparável renovação física de um local. É aqui que vivo, assisto e participo do florescer de novos costumes próprios, peculiares, sociais, uns locais, outros globais. Costumes não só de gente nova, ou velha, comum e incomum, mas assentes na verdadeira raiz de ser “à Porto”.

Essa raiz de onde, desde outros tempos, a boçalidade rural marcou forte a defesa de um território e onde espanhóis, franceses, ingleses e até outros portugueses nos disputaram pela razão de “ser porto”: essa raiz de ser, rude e crua. Esta arma que nunca foi uma lança e evoluiu.

O portuense, o forte, atingiu a calma que o permite ser desejado por todos, pela sorte de ser só “pelo porto”. Quem visita, seja turista, migrante ou local, é na forma como é acolhido, que se desprende de ser de onde vem para cair na paixão de ser “do Porto”.

A calma, esta nossa calma de mirante, do alto da torre, da encosta de rio ou do horizonte de mar não é causada por mais um edifício reabilitado, por mais um notável estrangeiro que visita, ou até pelas festas de todos, mas pela simples noção de renascer, de vez, mas como sempre.

Por isso, não é a reabilitação que caracteriza o Porto, é o renascimento que esta provoca desde si, em quem aqui vive e claro em quem a visita. O Porto é mais do que um porto pronto a receber, e a reabilitação urbana é em si pouco para descrever o acionamento desta cidade, destes costumes e destas gentes.

Enquanto reabilitar é material, este renascer é evoluir para a crítica do dogma na busca da próxima virtude, seja ela qual for Porto, e de partida para o futuro. Renascer como ser, como ponto notável de um território global e não mais limitados pelas encostas íngremes de outros momentos.”

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Publicação pela Ordem dos Arquitectos
Mensageiro – correio electronico semanal da OASRN
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